(Fonte: Site Oficial)
domingo, 16 de março de 2008
POETAS ELÉTRICOS
Parceiros (de 1988 a 1999) na extinta e saudosa banda potiguar Modus Vivendi, Carito e Edu Gomez criaram em 1995 o projeto paralelo "Poemas Eletri- Ficados & Outros Que Foram Embora". Fizeram algumas apresentações, e em 1997 gravaram a célula-mater do projeto. No final de 2003 a dupla reativou o projeto e entrou em estúdio no início de 2004, reprocessando as gravações antigas, criando faixas novas, assumindo o nome OS POETAS ELÉTRICOS e colocando como título do álbum a ser lançado o nome original do projeto "Poemas Eletri- Ficados & Outros Que Foram Embora".
sábado, 15 de março de 2008
O MAESTRO DA GUITARRA
Joca Costa é considerado o grande nome da guitarra moderna no Rio Grande do Norte. Nascido na Paraíba, migrou muito cedo para Natal, onde aprende cedo o seu o instrumento. Integrou grupos como Impacto Cinco, ganhando grande respeito do público pela sua técnica. No final dos anos 70 transferiu-se para o Rio de Janeiro e passou a acompanhar grandes nomes da MPB omo
Elba Ramalho, Geraldo Azevedo e Gilberto Gil. Voltou a Natal nos anos 80 e passou a lecionar guitarra e harmonia. Hoje desenvolve trabalhos como arranjador e produtor musical.
Elba Ramalho, Geraldo Azevedo e Gilberto Gil. Voltou a Natal nos anos 80 e passou a lecionar guitarra e harmonia. Hoje desenvolve trabalhos como arranjador e produtor musical.
(Fonte: Diário de Natal)
sexta-feira, 14 de março de 2008
POEMA DE BERILO WANDERLEY
SONETO DA VINDA
Vim dar-me a ti.
Vim dar-me a ti.
Sinto-te, vez em quando.
Nas sombras dos meus sonhos
Nas sombras dos meus sonhos
me acompanhas.
Música dos teus olhos
Música dos teus olhos
me embalando,
Me fazendo sonhar
Me fazendo sonhar
coisas estranhas.
Não venho como estavas
esperando.
Venho como sou: pobre,
Venho como sou: pobre,
sem façanhas.
Só posso dar-te um coração
Só posso dar-te um coração
sangrando
Como o sal das minhas mágoas
Como o sal das minhas mágoas
nas entranhas...
Vem, bebe em minha boca
Vem, bebe em minha boca
os meus soluços!
(Ah! quantas vezes solucei de bruços
sobre a angústia que bóia em meu olhar!)
Sei que me vais dizer
(Ah! quantas vezes solucei de bruços
sobre a angústia que bóia em meu olhar!)
Sei que me vais dizer
coisas amigas,
Sei que os teus olhos
Sei que os teus olhos
cantarão cantigas
E os meus, de alegres,
E os meus, de alegres,
vão querer chorar.
quinta-feira, 13 de março de 2008
O GRANDIOSO GUARACI GABRIEL
Com a habilidade de um ourives, ele transforma ferro-velho em verdadeiras obras de arte. Utilizando como matéria-prima a sucata, o artista plástico vem esculpindo ao longo de uma década diversos monumentos históricos. O seu talento já é reconhecido mundialmente, desde 1998, quando entrou para o livro dos recordes por ter produzido, com material peculiar, a maior escultura já vista até hoje, intitulada de "Guerra e Paz". Ele é o potiguar Guaraci Gabriel. O escultor inspira-se no pintor espanhol Salvador Dali, em sua irreverência e criatividade. Ele já colocou a Brasília (automóvel) crucificado na Via Costeira, em Natal e Rosas de aço na ponte de Igapó. O artista levou três anos para erguer a mais alta escultura do planeta, a obra Guerra e Paz. Porém, com uma semana depois de publicado no Guiness World Records, as autoridades políticas da época ordenaram que ele retirasse o monumento de 24 metros de altura e 54 toneladas.
(Fonte: jornal O Mossoroense)
quarta-feira, 12 de março de 2008
DEÍFILO GURGEL
Pesquisador. Professor. Poeta. Professor de folclore na Universidade Federal do rio Grande do Norte. Pesquisou grupos de danças folclóricas no Rio Grande do Norte. Teve publicados os livros "Danças folclóricas no Rio Grande do Norte", "Manual do boi calema", que lhe rendeu o prêmio literário Câmara Cascudo da prefeitura de Natal. Teve musicados os poemas "Os barcos de santos reis", "Chico Santeiro", "Na festa de santos reis" e "Renda".
(Fonte: Dicionário Cravo Albin da MPB)
AGREGADOS FAMILIA DO RAP
Há quase dez anos, o Agregados Família do Rap tem trabalhado na conquista e consolidação de seu espaço no cenário musical brasileiro. Conscientes de que este é um processo lento, a grupo formado por Alexandre Taurus, MC Paulão, MC Fábio Mago e DJ Samir começa a contabilizar as conseqüências positivas de sua trajetória, inclusive com a boa receptividade que o segundo disco, intilulado "Sem fronteiras" está tendo. Com um repertório criado sob influências diversas como Snoop Dog, Chico Antônio, Ascenso Ferreira, Thaíde, Nitro DI, Sabotage, Buena Vista Social Club, Chico Science, Ludacris , Tupac, dentre outros, o grupo ressalta que tem dificuldades em definir o estilo de sua música. "Não há restrição a um estilo, idéia ou concepção. A música do Agregados faz uma viagem pelo Rap, misturando todas as influências, internacionais e nacionais, inclusive nordestinas.
(Fonte: Jornal de Hoje)
sábado, 8 de março de 2008
PEIXE COCO
A banda Peixe Coco se lançou para outras praças, lançou extra-oficialmente “Oceano” - o terceiro disco da carreira. Banda independente que se joga na estrada atrás de reconhecimento não pode abrir mão de um detalhe importante: contatos. Prova de que o Peixe Coco vem fazendo bem essa lição por anda foi o convite que a banda recebeu para tocar no carnaval de Recife. Apresentação no Pátio de São Pedro dividindo a noite com nomes conhecidos da música brasileira como Roberta Sá e Chico César.
(Fonte: Tribuna do Norte)
sexta-feira, 7 de março de 2008
HISTÓRIA DE ELINO JULIÃO
Da Direita: Jackson do Pandeiro, Genival Lacerda,...e o Penúltimo Elino Julião
Depois de tomar gosto pela música, influenciado por seu pai que tocava cavaquinho, o jovem Elino resolveu cair no mundo quando, aos 18 anos, foi convidado por Jackson do Pandeiro para se integrar ao grupo que o acompanhava. Não pensou duas vezes e zarpou para o 'sul maravilha' (Rio de Janeiro) – Elino conheceu do Pandeiro na Rádio Poti, na capital potiguar, onde cantava versões do próprio Jackson e do mestre Gonzagão.Compositor e instrumentista, logo seguiria carreira solo – primeiro na Philips/Polygram e depois na CBS (hoje Sony Music). Seu ciclo na CBS encerrou em 1986, com a chegada de Michael Jackson e Julio Iglesias no mercado brasileiro.
Depois de tomar gosto pela música, influenciado por seu pai que tocava cavaquinho, o jovem Elino resolveu cair no mundo quando, aos 18 anos, foi convidado por Jackson do Pandeiro para se integrar ao grupo que o acompanhava. Não pensou duas vezes e zarpou para o 'sul maravilha' (Rio de Janeiro) – Elino conheceu do Pandeiro na Rádio Poti, na capital potiguar, onde cantava versões do próprio Jackson e do mestre Gonzagão.Compositor e instrumentista, logo seguiria carreira solo – primeiro na Philips/Polygram e depois na CBS (hoje Sony Music). Seu ciclo na CBS encerrou em 1986, com a chegada de Michael Jackson e Julio Iglesias no mercado brasileiro.
(Fonte: Overmundo.com)
POESIA DE DORIAN GRAY CALDAS
REFEIÇÃO
O pão na mesa,
a palavra certa,
minha língua presa.
A hora da fome,
a garganta exposta,
a palavra difícil,
a vontade oposta.
Essencial como a vida
o hábito do ato,
mastigar sem sentido
a natureza morta.
O pão na mesa,
a palavra certa,
minha língua presa.
A hora da fome,
a garganta exposta,
a palavra difícil,
a vontade oposta.
Essencial como a vida
o hábito do ato,
mastigar sem sentido
a natureza morta.
GETÚLIO ARAÚJO
GETÚLIO ARAÚJO - (Getúlio Pereira de Araújo) Nasceu em Acari/RN, em 29-6-1946. Médico e escritor, é também pintor autodidata, tendo participado de diversas exposições: - 1983: Coletiva de artistas goianos em Contagem e Divinópolis, MG. -Coletiva na Galeria Cultura em Barra Mansa, RJ. - 1985: Coletiva de Art Naïf Brasileira no Rio de Janeiro. -1988: Novos Valores da UCG em Goiânia. - Coletiva de Art Naif Brasileira no Museu Regional de Macaúbas, BA. -1990: V exposição dos Novos Valores da UCG, Goiânia. -1991: Coletiva de escultores e pintores do Movimento Santuário da Arte em Brasília, Goiânia e Luziânia. -1992: Junto com Omar Souto, participa de exposição na Galeria Câmara Cascudo em Natal, RN. - 1994: Individual na Galeria Câmara Cascudo em Natal, RN. - 1997: Individual na Galeria Sebastião dos Reis, em Goiânia. 0 pintor mereceu citações e críticas de Ático Vilas-Boas da Mota, que em artigo publicado em jornal escreveu: "Vejo na obra de Getúlio Pereira de Araújo um dos melhores espelhos da capacidade criadora daquele que, convivendo com a vida e a morte, optou pelo sortilégio da arte, recurso estético de fazer com que o efêmero se eternize e o eterno se faça mais presente ao lado do efêmero. "Dorian Gray Caldas, membro da Academia Norte Rio Grandense de Letras escreveu sobre a obra do artista: "Se o estilo faz o homem, Getúlio Araújo está ligado indissoluvelmente à fisionomia da sua terra, ao perfil dos seus habitantes, à marca de suas ruas e de suas vibrações com a mesma intensidade dos anos vivados nos sertões do Rio Grande do Norte."
JARAGUÁ MULUNGÚ DE CACAU ARCOVERDE
O Jaraguá Mulungú incorpora as tradições férteis do nordeste com a ajuda generosa da inspiração, produzindo uma celebração de polirritmia e harmonia, ricamente texturizada. Dessa forma, a obra musical do projeto tem uma base percussiva forte, que incorpora vários ritmos oriundos de Arcoverde-PE & Estado do RN, como: Samba de Coco(tradição afro-brasileira), Benditos(tradição de ternos de pife), Repente(Improvisação), Coco de Embolada(Som de feira Emboladores), Toré Índigena( Índios da nação Xucurú Ororubá), Aboios(Canto monossílabo dos vaqueiros de sertão), Rezas (Tradição dos romeiros do Pe.Cícero),Candomblé, Maracatu Baque-solto(Canavial-PE),Cirandas, Coco de Zambê( Tibau do Sul-RN ), Coco de Ganzá(Chico Antônio-RN ), Dona Militana(Romances ibéricos S.G. do Amarante - RN), Caboclinhos(Ceará-Mirim/RN e PE), Mestre Manoel Marinheiro(Boi de reis-RN), Bumba meu Boi ( MA ), Congada ( MG ), Batuques do Sul & Sudeste do Brasil.
(Fonte: Estrela Produções)
DUO DOS VIOLÕES DE PROFESSORES
Atuando em duo há mais de 23 anos, em apresentações no nordeste, sudeste e sul do país, o Duo de Violões Alvaro/Danilo tem divulgado o repertório instrumental para violão, sempre na perspectiva da confluência entre os gêneros erudito e popular. Em seus shows e gravações, os arranjos e composições apresentam-se numa linguagem que transita entre a espontaneidade e a técnica rebuscada, conquistada ao longo dos anos de estudo.
Agora, o duo realiza uma nova conquista, desta vez em palcos da Europa. Atendendo ao convite do coral Cantosospeso, com sede em Milão, Itália, e sob a batuta do renomado maestro brasileiro Martinho Lutero, Danilo Guanais (compositor e violonista, professor da Escola de Música da UFRN) e Alvaro Barros (violonista, professor da Escola de Música da UFRN), se encontrarão para um ciclo de apresentações da Missa de Alcaçus. A Missa, composta em 1996 é a obra mais divulgada de Danilo Guanais, já apresentada integralmente em São Paulo, João Pessoa, Aracaju, Natal, Manaus e Brasília, e já irradiada radiofonicamente para todo o Brasil. Além da Missa estão previstas também apresentações de música instrumental, em que entram músicas do repertório erudito-popular do duo.
Agora, o duo realiza uma nova conquista, desta vez em palcos da Europa. Atendendo ao convite do coral Cantosospeso, com sede em Milão, Itália, e sob a batuta do renomado maestro brasileiro Martinho Lutero, Danilo Guanais (compositor e violonista, professor da Escola de Música da UFRN) e Alvaro Barros (violonista, professor da Escola de Música da UFRN), se encontrarão para um ciclo de apresentações da Missa de Alcaçus. A Missa, composta em 1996 é a obra mais divulgada de Danilo Guanais, já apresentada integralmente em São Paulo, João Pessoa, Aracaju, Natal, Manaus e Brasília, e já irradiada radiofonicamente para todo o Brasil. Além da Missa estão previstas também apresentações de música instrumental, em que entram músicas do repertório erudito-popular do duo.
(Fonte: ASCON - Cláudia Magalhães)
POEMA DE CELSO DA SILVEIRA
A SETA E O ALVO
Flui ágil do tenso arco
a seta e atinge o alvo
- não pelo seu movimento;
pela imobilidade do alvo.
A seta está parada em cada
estágio do seu percurso, no
entanto desloca-se no ar e de
sua consistência se alimenta.
Movimenta-se na faina de
alvejar o alvo, graças ao
não estar no mesmo lugar
e simultaneamente estar
o alvo imóvel, estático
como a alvura da luz da lua.
Flui ágil do tenso arco
a seta e atinge o alvo
- não pelo seu movimento;
pela imobilidade do alvo.
A seta está parada em cada
estágio do seu percurso, no
entanto desloca-se no ar e de
sua consistência se alimenta.
Movimenta-se na faina de
alvejar o alvo, graças ao
não estar no mesmo lugar
e simultaneamente estar
o alvo imóvel, estático
como a alvura da luz da lua.
quarta-feira, 5 de março de 2008
NEI LEANDRO DE CASTRO
Nei Leando de Castro, nascido em 1940, muito provavelmente é o maior escritor contemporâneo do Rio Grande do Norte. Autor de pelo menos dois livros antológicos de poesia (Era uma vez Eros, 1993, e Diário íntimo da palavra, 2000) e dois romances primorosos (O dia das moscas, 1983, e As pelejas de Ojuara, 1986), além de um premiado dicionário de Guimarães Rosa (Universo e vocabulário do Grande Sertão, 1970), sem contar com outros livros e contos inéditos, Nei Leandro, embora pouco conhecido no Sul do país, é um nome modelar para se compreender a literatura brasileira da segunda metade do século passado. Um nome que, em pleno século XXI, continua produzindo com fulgor criativo.
(Fonte: site Uma Coisa e Outra)
PERFUME DE GARDÊNIA
Banda Perfume de Gardênia vem se desenvolvendo gradativamente e já é considerada uma das melhores bandas de música latina do Brasil chegando a fazer em média cento e vinte apresentações por ano. Como prova da sua competência sua música já chegou aos estados da Paraíba, Pernambuco, Ceará, Bahia, Sergipe, Paraná, Distrito Federal e também em países do primeiro mundo da salsa como Porto Rico, Venezuela, Colômbia, Estados Unidos e em alguns lugares da Europa.
(Fonte: site oficial da banda)
domingo, 2 de março de 2008
BOCA DE SINO
Em junho de 1997, Oruam Mauro e Paulo Vianna se uniram com os donos do bar Boulevard Café para montar um tributo aos Beatles. Com a banda e o show prontos, começaram os ensaios. Então veio a idéia, mas porque não um tributo aos anos setenta? E prontamente chegaram a um repertório regado à Led Zeppelin, Kat Stevens, Peter Frampton, Bob Dylan, Rush, The Who, Deep Purple e vários outros ícones do rock. O nome BOCA DE SINO veio para caracterizar os anos setenta e as famosas calças de boca larga.
O fenômeno Boca de Sino era tal, que a banda chegava a fazer 22 show em um mês tocando até 8 vezes em uma única semana! Apresentações em bares e festas como aniversários e casamentos, formaturas, assim como dividir o palco com bandas de renome nacional como Jota Quest, Blitz , Skank, Paulinho Moska, Edson Cordeiro e também artistas internacionalmente conhecidos como Nairee e J.J. Jackson, se tornaram rotina.
O fenômeno Boca de Sino era tal, que a banda chegava a fazer 22 show em um mês tocando até 8 vezes em uma única semana! Apresentações em bares e festas como aniversários e casamentos, formaturas, assim como dividir o palco com bandas de renome nacional como Jota Quest, Blitz , Skank, Paulinho Moska, Edson Cordeiro e também artistas internacionalmente conhecidos como Nairee e J.J. Jackson, se tornaram rotina.
(Fonte: Site da Banda)
NORDESTINAMENTE MINEIRO
Di Stéffano tem 32 anos e começou a tocar bateria desde cedo. Nasceu em Araçuai-Mg , e aos nove anos iniciou seu interesse pela música. Aos 10 anos fez suas primeiras apresentações em colégios, gincanas e palcos. Começou seus estudos de teoria e percepção musical com o pianista Eduardo Taufic e fez cursos livres com os renomados Pascoal Meirelles, Gledson Meira e Robertinho Silva. Paralelamente, seguiu seus estudos como autodidata utilizando métodos de teoria, técnicas de leitura e independência, como também, pela audição de diversos estilos musicais de grandes mestres da bateria.Baterista Radicado no Nordeste, com larga atuação no mercado brasileiro, Di Stéffano já trabalhou com grandes nomes da música popular brasileira.Morando no Rio de janeiro a alguns anos, sua atuação vem crescendo a cada dia, participando efetivamente da cena da musica instrumental brasileira.
(Fonte: Portal do Jazz)
PAULO DE TARSO CORREIA DE MELO
ROCAS - QUINTAS
Vive no subúrbio, a moradia
alugada, o trabalho extraordinário,
o ônibus, o dia a dia
e a aventura do crediário.
A novela-poesia
ao alcance do salário.
A televisão-fantasia
e a mágica do mobiliário.
Restos de infância e graça:
cinema de bairro, carrossel na praça
e o mar, quatro festa do ano.
Mas o corpo é belo e passa:
frágil alvenaria, perecível massa.
Hoje te amo.
alugada, o trabalho extraordinário,
o ônibus, o dia a dia
e a aventura do crediário.
A novela-poesia
ao alcance do salário.
A televisão-fantasia
e a mágica do mobiliário.
Restos de infância e graça:
cinema de bairro, carrossel na praça
e o mar, quatro festa do ano.
Mas o corpo é belo e passa:
frágil alvenaria, perecível massa.
Hoje te amo.
JEFERSON SOARES
Baixista desde 1992, Licenciado em Música pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, com Curso de Extensão em Contrabaixo Elétrico pela Escola de Música da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Músico muito conhecido no cenário de Potiguar devido o talento como instrumentista e pelo trabalho com bandas como Base Livre, PeixeCoco, POTS, Boca de Sino e Uskaravelho. Participou dos workshops dos baixistas Arthur Maia, Felipe Andreoli (Angra) e Junior Primata, e ministrou um workshop de baixo elétrico no colégio Salesiano, em 2004. Também em 2004 recebeu a indicação de instrumentista revelação , na VI edição do Prêmio Hangar de Música Potiguar. Em reconhecimento ao seu trabalho musical, a Working Sound Basses and Guitars, fez questão de associar o músico ao seu line up de Endorses.
(Fonte:myspace)
PEDRINHO MENDES
Essa é uma terra de um deus mar
De um deus mar que vive para o sol
E esse sol está muito perto daqui
Venha e veja tanto quanto pode se curtir
Linda terra para a mãe gentil
Belo cai o sol sobre esse rio
E esse rio também está perto daqui
Venha e veja tanto quanto é o nosso Potengi
Sempre que estiveste por aqui
Não observaste o nosso ser
Não aproveitaste o lindo olhar ao céu
Venha pois não dá prá dizer tudo no papel
Curte-se aqui ao natural
A natureza espalha o nosso chão
Estou cantando a terra que é o meu viver
E acontece que eu estou cansado de dizer
Que aqui não tem avenida São João
Nem o mesmo padrão que se tem por aí
Coisas que não tem em todo o canto não se deve exigir
Isso é Natal, ninguém se dá muito mal
Como dizem pessoas quase sem se sentir
Linda baby, baby linda, volte sempre aqui.
De um deus mar que vive para o sol
E esse sol está muito perto daqui
Venha e veja tanto quanto pode se curtir
Linda terra para a mãe gentil
Belo cai o sol sobre esse rio
E esse rio também está perto daqui
Venha e veja tanto quanto é o nosso Potengi
Sempre que estiveste por aqui
Não observaste o nosso ser
Não aproveitaste o lindo olhar ao céu
Venha pois não dá prá dizer tudo no papel
Curte-se aqui ao natural
A natureza espalha o nosso chão
Estou cantando a terra que é o meu viver
E acontece que eu estou cansado de dizer
Que aqui não tem avenida São João
Nem o mesmo padrão que se tem por aí
Coisas que não tem em todo o canto não se deve exigir
Isso é Natal, ninguém se dá muito mal
Como dizem pessoas quase sem se sentir
Linda baby, baby linda, volte sempre aqui.
(Fonte- Esquina do Continente - 1987)
sábado, 1 de março de 2008
TRIO ROCK POTIGUAR
A banda Tricor, cujo nome vem do latim e significa “três corações” nasceu da idéia de se fazer um trabalho musical diferenciado, focado em um duo de vozes com guitarras distorcidas e violões. Formado por Daniela Abreu (voz), Camila Masiso (voz) e Leonardo Ventura (guitarra), o trio vem se destacando no cenário musical do Nordeste desde o inicio de 2004, ano de sua formação. Desde então o Tricor já fez apresentações em João Pessoa (PB), Recife (PE) e Fortaleza (CE), além de agenda intensa em Natal (RN). Para acompanhar o trio, a banda conta com dois grandes músicos da capital potiguar: Rogério Pitomba (bateria) e Rafael Ribeiro (baixo).
(Fonte: Trama Virtual)
SELMA BEZERRA
Selma é uma artista plástica de Natal. Tem um trabalho muito interessante. Ela capturou esse doce divagar que é o de uma pessoa em seu caminho, não com o vídeo, a fotografia ou a figuração, coisa já tão comum, mas através de telas coladas ao chão das ruas e calçadas de sua cidade. Ela punha próximo à tela a placa: “isso é uma obra de arte. Pode pisar !”. humor para dessacralizar a obra de arte e desinibir o povo. E ela conseguiu captar esse fluxo, esse roteiro difuso e imprevisto do cidadão, dos automóveis, dos cachorros, gatos, formigas, de tudo que se locomove ao rés do chão, em seu destino quaquer.
(Blog do Chacal)
POEMA DE DIOGENES DA CUNHA LIMA
GÊNESE
O ovo e o vôo
troca de vogais
e de aves,
ave césar
os que vão morrer
têm como causa
o ovo ou o óvulo
BELINA MAMÃO IRREVERENTE BREGA
Formada em 8 de março de 2006 por cinco músicos potiguares alcunhados de Dedé Braga (vocal), Franci Lee Flores (baixo), Galego do Bar (guitarra), Iratan Dagatha (bateria) Assis Tachou (teclado). Sucessos de grandes representantes do estilo como Carlos Alexandre, Bartô Galeno, Reginaldo Rossi, Paulo Sérgio Alípio Martins, Roberto Carlos, Almir Rogério, Amado Batista, Odair José, entre outros, são a fonte de inspiração e o repertório do grupo que quando toca as canções,toca os corações do público. As músicas são tocadas seguindo fielmente as originais com um toque de personalidade dado pela banda.
(Fonte: Site oficial da banda)
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