segunda-feira, 28 de abril de 2008

SÉRGIO FARIAS

Sérgio Farias, guitarrista, compositor, cantor e arranjador. Em 1993, foi para o Rio de Janeiro, onde aprofundou os seus estudos musicais. Em 1995 gravou o seu primeiro CD intitulado "Palmira" (homenagem póstuma à sua avó materna) que foi lançado em 1997, pela Vison Record's (RJ) abriu várias portas para sua carreira. Em 1998 surgiu o convite para acompanhar a cantora Dora Vergueiro em shows. Logo em seguida foram surgindo convites individuais. Neste mesmo ano, Miltinho, do MPB4. Em setembro, já em Natal, vence o VI Festival do SESI com a canção "Nuvem Cheia". Em 1999 foi convidado para acompanhar o Quarteto em CY, como violonista, ao mesmo tempo em que surge a proposta de um show chamado "Sessão Passa Tempo" da cantora Carol Saboya, que teve a direção de Hermínio Belo de Carvalho e arranjos de Maurício Maestro. Estão em sua lista de parceiros: Carol Saboya, Cristina Saraiva, Mauro Aguiar, Miltinho, Luís Carlos da Vila, Babau e Kiko Furtado. O artista se divide entre Natal e o Rio de Janeiro, acompanhando artistas da MPB, fazendo shows, gravando, compondo e estudando. Sérgio Farias foi um dos finalistas do Festival da Música Brasileira promovido pela Rede Globo de Televisão, com a bela canção "Primeiro Olhar", letra de Cristina Saraiva, defendida por Simone Guimarães. "A Nuvem e a Sede" foi seu primeiro disco, produção independente. O MPB-4 participa do disco no Baião, meio Toada, "Nos Caminhos de Tereza", e Carol Saboya canta com ele "Ao Longe, Um Bandolim". O artista gravou ainda, em 1998, como violonista, a trilha do filme "For All".
(Fonte: Brazucas Cds)

sábado, 26 de abril de 2008

KAROL POSADZKI

Apesar de jovem, ela é uma veterana nos palcos. Sua banda é formada por Diego Brasil (guitarra), Rogério Pitomba (bateria) e Miguel Sampaio (baixo). Tem estilo voltado para o pop rock com pitadas de black music. Karol é natural de Natal e está envolvida com música desde os tempos de escola, onde tinha banda com alguns colegas.A profissionalização veio em 1998, após 4 anos cantando na banda Inácio toca Trumpete. Depois veio a carreira solo. Karol já dividiu palco com bandas nacionais como Kid Abelha, Charlie Brown Jr., Skank e Natiruts. Ganhou o prêmio de artista revelação de 2003 do Hangar. Embora formada em publicidade, ela tem a música em seu primeiríssimo plano. Seu estilo continua sendo o pop rock. No repertório entram músicas de artistas como Madonna, Destiny’s Child, Jack Jonhson, Kid Abelha e REM.
(Fonte: Fundação José Augusto)

ARTE DE FRANKLIN FERRÃO




quinta-feira, 24 de abril de 2008

POESIA DE YASMINE LEMOS

Corda Bamba
Vivo no limite
Entre a vida
que sei enxergar
E a luz escondida
dentro do meu abismo
Que a própria escuridão de fora
teima em apagar.
Uma linha,
Linear e tênue
Corda bamba
Feito dança
Horas tropeço nos meus abalos
E cismo em não cansar
E imaginar que depois posso voar
Feito vaga-lume no ar
Iluminando a solidão
que acredita me apagar

ORQUESTRA TALENTO PETROBRÁS

A Orquestra é composta por 69 alunos nos mais variados naipes: 1º violinos, 2º violinos, viola, violoncello, contrabaixo elétrico, guitarra, violão, bateria, teclado e percussão.
Seu repertório é formado por músicas consagradas no tempo variando do rock internacional, apresentando em sua performance, interpretação dos arranjos musicais com instrumentos clássicos.
(Fonte: Site Oficial)

ADEMILDE FONSECA - MÚSICA DE ONTEM

Ademilde Fonseca (Ademilde Fonseca Delfim), cantora nasceu em Macaíba RN em 4/3/1921. Criada em Natal RN, para onde a família se mudou quando tinha quatro anos, ainda muito jovem ligou-se a um dos conjuntos de seresteiros locais, do qual participava Naldimar Gedeão Delfim, com quem casou mais tarde. Em 1941, já casada, transferiu-se para o Rio de Janeiro RJ e no ano seguinte, depois de um teste na Rádio Clube do Brasil, apresentou-se no programa de calouros Papel Carbono, de Renato Murce. Ainda em 1942, cantando com o Regional de Benedito Lacerda numa festa, obteve enorme sucesso interpretando Tico-tico no fubá (Zequinha de Abreu). Desde menina conhecia a letra do famoso choro, escrita por Eurico Barreiros em 1931 e ainda inédita em gravações. Levada por Benedito Lacerda aos estúdios da Columbia, sob a direção musical de João de Barro, estreou gravando Tico-tico no fubá e Voltei pro morro (Benedito Lacerda e Darci de Oliveira), disco lançado em julho de 1942, com grande êxito. A partir de 1943, com Apanhei-te cavaquinho (Ernesto Nazareth, com letra de João de Barro) e Urubu malandro (choro adaptado por Lourival de Carvalho), tornou-se conhecida como cantora, sendo procurada por diversos compositores. Em 1944, levada por Deo, integrou o elenco da Rádio Tupi, do Rio de Janeiro, apresentando-se com os regionais de Rogério Guimarães e Claudionor Cruz. No ano seguinte, sua interpretação da polca Rato, rato (Claudino da Costa e Casimiro Rocha), gravada em ritmo de choro, consagrou-a como a maior intérprete do choro cantado. Nessa gravação, pela primeira vez, não foi acompanhada por Benedito Lacerda, mas pelo conjunto Bossa Clube, liderado pelo violonista Garoto. Em fins da década de 1940, com a moda do samba-canção e do baião, o prestígio da cantora diminuiu. Em junho de 1950 retornou às paradas de sucesso com as gravações de Brasileirinho (Waldir Azevedo e Pereira da Costa) e Teco-teco (Pereira da Costa e Milton Vilela), nas quais foi acompanhada pelo regional de Waldir Azevedo. No ano de 1952, foi a Paris, França, com a Orquestra Tabajara de Severino Araújo, apresentando-se com outros artistas em um espetáculo organizado por Assis Chateaubriand. De 1950 a 1955, gravou vários sucessos na Todamérica. Na Rádio Nacional, a partir de 1954, atuou com os regionais de Canhoto, Jacó do Bandolim e Pixinguinha, entre outros, além das orquestras de Radamés Gnattali e do maestro Chiquinho. Em 1964, ao lado do cantor Jamelão, excursionou por Espanha e Portugal, exibindo-se durante seis meses em Lisboa. No Brasil em 1967, participou do I FIC, da TV Globo, do Rio de Janeiro, interpretando Fala baixinho, de Pixinguinha, com letra de Hermínio Belo de Carvalho. Na década de 1970, suas apresentações no Teatro Opinião, no Rio de Janeiro, tiveram grande repercussão, levando ao relançamento da cantora em LP da Top Tape, em 1975.
(Fonte: Blog Música Antiga)

DIOGO GUANABARA

Diogo Guanabara, nascido em 10 de outubro de 1986, iniciou seus estudos na música aos 9 anos de idade no ano de 1995. Seu primeiro instrumento foi o cavaquinho, porém começou a estudar bandolim buscando ampliar seus conhecimentos musicais. No início do ano 2000 foi agraciado com o troféu Clave de Sol oferecido pelo prêmio Hangar, sendo reconhecido como instrumentista revelação pelos júris popular e oficial. No mesmo ano apresentou-se no Festival de Música Brasileira de Sud’a Sul no Sul da França, onde participaram também Jorge Ben Jor, Chico César e Renato Borgheti, e também teve a oportunidade de mostrar seu trabalho no Clube do Choro de Brasília. Em 2002, no Rio de Janeiro, ao lado de nomes como Hamilton de Hollanda, Yamandu Costa e Armandinho, participou do álbum duplo "Ao Jacob, seus Bandolins" em homenagem a Jacob do Bandolim, produzido por Hermínio Bello de Carvalho. No CD, lançado pela gravadora Biscoito Fino gravou o clássico “Reminiscências” acompanhado pelo Conjunto Época de Ouro(grupo que acompanhava o próprio Jacob). Entre 2005 e 2006 trabalhou com Oswaldo Montenegro. No último disco do menestrel participou de algumas faixas, dentre elas “Quando a gente ama” que foi da trilha sonora da telenovela “Sinhá Moça” da TV Globo. Diogo também já dividiu o palco com artistas de renome como: Luis Melodia, Benito di Paula, Roberta Sá e Baden Powell. Atualmente desenvolve um trabalho com o grupo Macaxeira Jazz, dessa parceria unindo ritmos clássicos estrangeiros com os brasileiríssimos samba, frevo, baião e choro, resultou a gravação de um DVD no final de 2007 na Casa da Ribeira, em Natal-RN. E agora no ano de 2008 após o lançamento do DVD irão excursionar por algumas capitais do Nordeste além de cidades européias, como Amsterdã, Barcelona e Lisboa.
(Fonte: Música Myspace)

quarta-feira, 23 de abril de 2008

ARTE DE NEWTON NAVARRO



MOACIR GÓES - TEATRO, TV E CINEMA

Diretor teatral que ganhou projeção na década de 1980, estreou como cineasta em 2003 com o filme Dom, livremente inspirado em Machado de Assis. Nascido em Natal em 1961, mudou-se para o Rio de Janeiro e formou-se em artes cênicas pela UniRio. Em 1986, criou a Companhia de Encenação Teatral, ganhou três vezes o prêmio Shell de melhor diretor e duas vezes o prêmio Moliére. Foi professor de interpretação no curso de formação de ator da Casa das Artes de Laranjeiras durante quatro anos, e professor do curso de pós-graduação em Teatro da UFRJ. Em 1993, assumiu a direção artística do Teatro Glória, e em 1997, do Teatro Carlos Gomes, ambos no Rio de Janeiro. Em 2003 foi diretor da Casa de Cultura Laura Alvim. Desde 1999, é também diretor de novelas da Rede Globo. Em 2003, além da estréia com Dom, ampliou sua parceria com o produtor Diler Trindade dirigindo mais dois longas-metragens: Maria - A mãe do filho de Deus, com padre Marcelo Rossi no elenco, e Xuxa Abracadabra, totalizando três longas-metragens dirigidos em um mesmo ano. A parceria com Diler continuou em seus filmes seguintes: Irmãos de fé (2004), novamente um projeto com padre Marcelo, Um show de verão (2004), com Angélica e Luciano Huck, Xuxa e o tesouro da cidade perdida (2004), Xuxinha e Guto contra os monstros do espaço (2005), de Clewerson Saremba, onde dirigiu o núcleo live action, e Trair e coçar é só começar (2006), adaptação de peça de sucesso escrita por Marcos Caruso. Em 2007, lança O homem que desafiou o diabo, com produção de Luis Carlos Barreto. Seus próximos projetos são Iracema, Bonitinha mas ordinária, baseado na obra de Nelson Rodrigues, e Destino, mais uma parceria com Diler Trindade.
(Fonte: Filme B)

terça-feira, 22 de abril de 2008

POESIA DE CARITO

Fora de Tempo

na tábua de passar
o tempo
se estica engomado
ele veste
o espaço
pra sair
pelo mundo
a passeio

o espaço
tá bem arrumado
com esse tempo
o espaço
quer ficar nu
o tempo todo
mas o tempo
ocupa todo o espaço

só quando
o espaço
quebrar
a tábua de passar
é que o tempo
não mais esticado
realmente será passado.

sexta-feira, 18 de abril de 2008

JÚNIOR PRIMATA - O BAIXO GIGANTE

Júnior Primata começou na música aos 17 anos como tecladista, e aos 20 optou pelo baixo elétrico. Autodidata, possui influências do Jazz, Bossa Nova, música nordestina e instrumental brasileira. Participou de inúmeros shows e gravações de trilhas com artistas como: Cida Lobo, Marina Elali, Alphorria, Cacau Vasconcelos, Babal, Valéria Oliveira, Oswaldinho do Acordeon e Valdônis, dentre outros. Atualmente, é professor de baixo elétrico e prática de conjunto, na Escola de Música da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, além de participar do Grupo Caninga Trio.
(Fonte: Assessoria de comunicação e cultura do BNB)

BANDA USKARAVELHO

O grupo já se apresentou em vários festivais promovidos na cidade como o Jerimum Rock (edições 2002 e 2003), MADA (edição 2004), Ceará Music (edições 2004 e 2005), Festival DoSol (edição 2005) e Coca-Cola Mix (edição 2006), além de ter passado por outros eventos e várias casas de shows. Formação original do grupo, somente Clênio permanece, atualmente a banda conta também com Eduardo Passaia (guitarra), Jeff Soares (baixo) e Raphael Bender (bateria).
(Fonte: Diário de Natal)

MIRABÔ DANTAS

Cantor e compositor potiguar Mirabeaux Dantas Filho, conhecido no meio artístico como Mirabô. Em 1975 troca Natal pelo Rio, onde passa a fazer trilhas sonoras para teatro e cinema e começa a conviver com grandes nomes da música brasileira, alguns inclusive tornaram se amigos, entre eles estão: Fagner, Moraes Moreira, Geraldo Azevedo, Elba Ramalho, Djavan, Belchior, Milton Nascimento, Chico Buarque, entre outros. Em 1996 ele retornou definitivamente ao Rio Grande de Norte.
(Fonte: O Poti)

quarta-feira, 16 de abril de 2008

POEMA DE DORINHA TIMÓTEO

EU TAMBÉM BANDEIRA
Estou cansada do lirismo comedido
Do lirismo que conta na
Pontinha dos dedos os versos.
Estou farta da métrica,
das rimas pobres
que rimam amor com dor
amor não é dor, é humor.
Quero mais o lirismo dos bêbados
Quero mais as palavras prostitutas
Que se liberam na boca de cada um
Quero mais as palavras libertinas
Que se desatinam
E deixam suas marcas nos anais da história
Pois não dizem amém,
Mas amem ao bem
E lutem pela desconstrução do sem.

terça-feira, 15 de abril de 2008

CLEUDO FREIRE

Iniciou a carreira artísitica no início dos anos 1980 fazendo shows em bares. Em 1985 participou do Projeto Pixinguinha. Realizou aberturas de shows de Fagner, Pena Branca e Xavantinho e Mestre Ambrósio. Em 1993 foi classificado no festival Canta Nordeste promovido pela Rede Globo Nordeste e TV Cabugi. Em 1998 lançou o primeiro CD, "Zambê", no qual faz um resgate da cultura negra no rio Grande do Norte. No Cd está presente uma grande fusão de ritmos como coco de roda, funk, soul, baião e xote. No mesmo disco, musicou o poema "Banzo", de Câmara Cascudo, publicado na Revista Antropofagia em 1927.
(Fonte: Dicionário Cravo Albin da MPB)

DARLAN MARLEY

O músico se divide entre Natal e Fortaleza participando de vários projetos em sua cidade e estados vizinhos. Tocou na seletiva do Cascavel Jazz Festival em 2004 e 2005, no 1º Festival de Música Instrumental do Rio Grande do Norte, Festival Cosern Musical, Campina jazz festival, I batera e percussão caruaru, Festival de cinema de Natal,Papary jazzy festival,Projeto seis e meia (vários),projeto instrumental Som da Mata(varios),quinta instrumental do BNB fortaleza com Sergio Groove, Eduardo Taufic e Trio Sun, shows na Feira da musica de fortaleza (vários), Festival Cover Baixo em Pernambuco, trabalhou com vários espetáculos com a companhia de teatro "Alegria Alegria"(reconhecida internacionalmente). “A diversidade rítmica do Brasil somada à linguagem jazzística fazem parte da sua maneira de tocar”. (Eduardo taufic) Atualmente entrou em estúdio para gravar o novo álbum do pianista EduardoTaufic (com quem faz shows de divulgação do cd “Gestos”) Toca na banda Camba e prepara composições para o seu trabalho autoral que gravará em breve.
(Fonte: myspace)

domingo, 13 de abril de 2008

ROMILDO SOARES

Iniciou a carreira artística no começo da década de 1980. Em 1981, apresentou seu primeir show, intitulado "Se preciso for". Nessa década, atuou no Grupo Tramppo. Em 1992, foi co-autor da música "Me faz sonhar", parceria com Fábio Fernandez com a qual a cantora Anna Fernandez recebeu o prêmio Sharp de revelação regional daquele ano. Em 1993, teve as músicas "Luamar", "Molejo", "Nego atrevido" e "Vítima do amor", parcerias com Fábio Fernandez, gravadas por Lucinha Lyra, no LP "Mulher". Em 1995, as músicas "Canção do sol", com Fábio Fernandez, e "Sinais", com Alexandre Lacerda, foram gravadas pelo cantor Edimar, no CD "Estações". Em 1996, fez show pelo projeto "Seis e meia", no Teatro Alberto Maranhão, juntamente com Eduardo Dusek. Nesse ano, participou do CD "A música de Nelson Freire" interpretando a música "Ave de arribação". Em 2000, fez, com Anna Fernandez, a música "Embriagada de saudade", gravada por Mariângela Figueiredo, no CD "Travessa". Em 2001, teve a música "WWW.sem", parceria com o maranhense Zé de Riba, gravada pela cantora Simone. Nesse ano, a música "Antropofágico", parceria com Zé de Riba, foi gravada no CD "Pancada seca", primeiro disco do cantor e compositor Zé de Riba, que incluiu ainda "Moça da rua", e "O gato é o gato", parcerias dos dois.
(Fonte: Dicionário Cravo Albin da MPB)

sexta-feira, 11 de abril de 2008

GILBERTO CABRAL E A MAESTRIA DO SOPRO

Gilberto Cabral, participou da gravação do CD Erê do grupo Cidade Negra e ja tocou com artistas dos mais diversos estilos musicais, como Alceu Valença, Reginaldo Rossi, Bibi Ferreira e Sivuca. Aqui em Natal. Produziu os dois primeiros CDs da cantora Valéria Oliveira foi diretor musical dos espetäculos Cascudo faz um bem danado e Terra a vista e toca na Banda Sinfônica da Cidade do Natal e na banda Camba. Para ele, ‘‘ o nível da música instrumental do Rio Grande do Norte é referência no Brasil inteiro”.
(Fonte: Diário de Natal)

quarta-feira, 9 de abril de 2008

segunda-feira, 7 de abril de 2008

TRIO IRAKITAN - A DOCE ESPERANÇA

Conjunto vocal (Gilvan, João, Toni, Edinho, Odilon, Irakitan Brito) que se notabilizou nos anos 50 cantando principalmente boleros. Formado por jovens cantores em Natal (RN), o Trio fez sucesso em outros países antes de ser conhecido no Brasil. Foram para a Venezuela, Colômbia, Caribe e México, onde desenvolveram a técnica mexicana de vocalizar, que se tornou uma característica do Trio. O nome foi dado pelo folclorista Luís da Câmara Cascudo em 1951, e significa, em tupi, verde mel ou doce esperança. Voltaram ao Brasil em 1954 e foram contratados pela Rádio Nacional. O repertório era basicamente sambas-canções, boleros e alguma música mexicana, no gênero dos "mariachis". Em 1965, a morte de Edinho gerou algumas modificações na direção artística do Trio. Nos anos 70 diversificaram um pouco a área de atuação, gravando um disco de carimbó, ritmo do norte do Brasil, e outros de samba e outros estilos em voga. Participaram de filmes, gravaram mais de 50 discos, e ainda se apresentam em shows e eventos, cantando principalmente música romântica.
(Fonte: Som Barato)

domingo, 6 de abril de 2008

FRASE DE CARLOS GURGEL

"É preciso cair no mundo, o poeta tem que dar seu recado, propagar, espalhar a gosma poética"
(Fonte: Nominuto.com)

sábado, 5 de abril de 2008

GALVÃO FILHO

Natural de Natal, Galvão Filho iniciou sua carreira em 1975, participando de eventos culturais e levando sua música a outros estados como Ceará, Paraíba e Bahia. Foi componente do grupo Bando de Natal, nos anos 70 e 80, que tinha como proposta repensar a música nordestina com uma visão moderna. Galvão tem também uma participação importante na música moderna potiguar, como compositor com canções que participaram do circuito nacional do Projeto Pixinguinha e ainda com trabalhos gravados por vários artistas, como Babal, Sueldo, Valéria Oliveira, Wellington Luys, Alcymar Monteiro, Banda Mandacaru, entre outros. Fez shows ao lado de nomes expressivos da Música Popular Brasileira como João do Vale, Marinês e sua Gente e Julinho do Acordeom, Xangai, Zeca Baleiro, Chico César, Rita Ribeiro, Cascabulho e Zé Ramalho.

(Fonte: Som barato)

GRUPO ROSA DE PEDRA

O Rosa de Pedra surgiu em 2002 com a proposta de ser uma banda de criação e composição musical aberta para a poesia, para as pesquisas de ritmos afro nordestinos e para os retratos do cotidiano. O nome do grupo remete ao primeiro livro de Zila Mamede, publicado em 1953, e a formação é a seguinte: Ângela Castro (voz), Tiquinha Rodrigues (rabeca, percussão e voz), Concita Alves (percussão e vocal), Wagner Tsé (percussão e bateria), Jailton Torres (percussão), Betão Tavares (baixo) e Toni Gregório (guitarra, violão).
A banda já representou o Rio Grande do Norte no Fórum Cultural Mundial (2004/ SP), Circuito Cultural Banco do Brasil, Cosern Musical (2005), trilha sonora do filme “Viva o Cinema Brasileiro” (2006), Projeto Seis e Meia (2005/2007), Feira da Música (2007), faz parte do CD Esquina Brasil que reuniu artistas dos três estados (RN/CE/PB) para divulgação da produção sonora no Nordeste, Campina Grande (PB/2007), Acampamento Latino-Americano da Juventude (CE/2008), Mostra Sesc-Cariri (CE/2008) e Circuito BNB de Cultura Rock Cordel (CE/PB 2008).
(Fonte: dn online)

sexta-feira, 4 de abril de 2008

JORDÃO E SUAS GRANDES ESCULTURAS


Anônimo na multidão José Jordão Arimatéia é — simplesmente — um dos maiores escultores de painéis em cimento do continente, prefere trabalhar com grandes esculturas e painéis gigantes que adornam fachadas de prédios e auditórios. Como se não bastasse, é dele o maior painel de concreto da América Latina.
(Fonte: Overmundo.com)

quinta-feira, 3 de abril de 2008

SÉRGIO GROOVE É O INSTRUMENTO

Natural de Natal/RN, Sérgio Groove,é destaque no cenário musical potiguar. Seu talento como baixista o coloca na condição de instrumentista virtuoso, requisitado pela maioria dos reconhecidos artistas do Estado. Músico versátil, Sérgio transita em vários segmentos da música contemporânea, tocando do forró ao jazz. Entre os seus diversos trabalhos, é participante da banda Camba, grupo que toca música latina e do Candeeiro Jazz, trio de música instrumental.
(Fonte: site deoliveirabass.com)

quarta-feira, 2 de abril de 2008

POESIA DE LIVIO OLIVEIRA

Posições
Você vai se surpreender.
Invadirei sua noite calma,
sua cama,
como um vampiro sedento
e não se dormirá.
Somente haverá vibrações e delírios.
Toda as estrelas do céu em lua azul
serão presentes que trarei comigo,
serão doadas a você,
embaladas num sono leve devaneios
apresentadas num refúgio único
em que nosso encontro
será bento
e a túnica transparente
que vestirá você
cairá, suave, no chão,
mostrando suas formas belas,
firmes, sobre o chão de prata,
debaixo do espelho de cristal,
refletindo a curva de seus seios,
reluzindo a cor dos seus olhos.