(Fonte: Projeto Seis e Meia)
sábado, 29 de novembro de 2008
ENOCH DOMINGOS
Compositor, percussionista, guitarrista, e artista plástico. Nasceu em Recife/PE, onde participou de várias bandas musicais. Na década de 70 veio morar em Natal, como guitarrista, a convite do Impacto cinco , depois integrou a Orquesta de Waldemar Ernesto no América . Na TV Universitária comandou vários Programas musicais, entre eles: Mesa de Botequim; Viajando o Sertão; MPB 5 e Canto Geral. Assina parceria com Leno, Babal, Galvão Filho entre outros.
ALMIR PADILHA
Desenvolveu sua carreira artística ligada às raízes da música nordestina interpretando xotes, baiões e outros ritmos. Tornou-se conhecido participando de festivais de música no Rio Grande do Norte, como foi o caso do "Canta Nordeste" promovido pela Rede Globo. Em 1983, participou dos LPs "Canção para Natal", do músico Nelson Freire, com as músicas "Gargalheiras", de sua autoria, e "Saga do carnaubal", com Celso da Silveira, e "Rio Potengi", com a música "Rio Potengi", parceria com Lula Barbosa, em interpretação do grupo Impacto Cinco. Em 1993, teve as músicas "Forró na vaquejada", com Maciel Gonzaga, "Forrofolia", com Fátima Mello, e "Peneirando", gravadas pela cantora Fátima Mello, no LP "Forrofolia". Em 1997, Fátima Mello gravou "Ai, saudade", parceria com José Cordeiro, no CD "100% Forró", do selo Alpha. Teve, no mesmo período, as músicas "Forró que bom", lançada pelo grupo Xodó, e a música "Menina dos olhos", lançada pela Banda Mandacaru. Em 1998, apresentou-se no Projeto Seis e Meia, no Teatro Alberto Maranhão, na mesma programação do cantor e compositor Benito Di Paula. Em 1999, a música "Na palma da mão", com Magnus Araújo, foi gravada por Magnus Araújo. Em 2005, entre outros, apresentou-se nas festas juninas da cidade de Natal, RN, além de outros shows do circuito nordestino.
(Fonte: Dicionario Cravo Albin)
BANDA CARBURA
A Banda CARBURA surgiu no início de 2002, com a separação da banda SURTO. o baixista ( franklin) e o batera ( jucian) chamou mais 2 brother de NATAL ( Fábio e Mandrix) e tocaram juntos por 1 ano. hoje em dia a banda já acabou, mas ficou as músicas!! muito boas por sinal!! iradas mesmo! vale a pena fazer o dowload, que você não vai se arrepender! existe outra banda chamada CARBURA lá de POA/RS, por isso não confunda as bolas!!! pois não tem nada haver!! inclusive o resistro do nome " CARBURA " no INPI pertence a Jucian, onde só ele tem autorização de usar esse nome para banda! curta o som e divulgue pros amigos!!
(Fonte: Trama Virtual)
POESIA DE ANCHIETA FERNANDES
MISTÉRIO
O homem que está perto
É objeto
O que está longe
É euforia
Assim como a noite
mais promete
quando é dia.
O homem que está perto
É objeto
O que está longe
É euforia
Assim como a noite
mais promete
quando é dia.
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
POESIA DE DAYSE Mª GONÇALVES LEITE
MEUS VERSOS
Meus versos,
Meus versos,
não são versos
São simples pensamentos meditados
Num estado de espírito surpreso
E muitas vezes maravilhado
De descobertas... E analogia...
Que culpa tenho eu
Se saem em forma de poesia?!...
TRIO SUN
O grupo é caracterizado pela fusão de ritmos brasileiros com melodias e harmonias "jazzísticas". O trio é formado por Eduardo Taufic no piano, Paulo de Oliveira no contrabaixo e Fernando Suassuna na bateria, que se não chegar a tempo de São Paulo, será substituído à altura por Darlan Marley.
(Fonte: Diginet)
TEREZINHA DE JESUS
Em 1978, recebeu destaque como voz feminina, ao lado de Amelinha, na “Revista de Música”. Nesse mesmo ano, lançou seu primeiro disco, um compacto lançado pela Funarte, dentro do “Projeto Vitrine”, registrando as canções “Vento Nordeste” (Sueli Costa e Abel Silva), “Cigano” (Raimundo Fagner), “Não posso crer” (Mirabô e Capinam) e “Fulo da Fuloresta” (João Silva e Geraldo Nunes).No ano seguinte, lançou o LP “Vento Nordeste”, contendo “Maresia” e a canção-título, ambas de Sueli Costa e Abel Silva, “Cigano (Raimundo Fagner), “Curare” (Bororó), “Aves daninhas” (Lupicínio Rodrigues), “Fogo fátuo” (Moraes Moreira e Chacal), “Foi-se o tempo” (Petrúcio Maia e Fausto Nilo), “Coração imprudente” (Paulinho da Viola), “Não posso crer (Mentira)” (Mirabô e Capinam), “Na direção do dia” (Juka Filho, José Renato e Claudio Nucci), “Fulô da Maravilha” (Luis bandeira) e “Fulô da Fuloresta” (João Silva e Geraldo Nunes).20/07/05 O disco contou com a participação de Dominguinhos (nas faixas “Fulô da Maravilha” e “Aves daninhas”), Paulinho da Viola (em “Coração imprudente”) e o grupo Cantares (na faixa “Na direção do dia”), além de textos de contra-capa assinados por Carlos Capinam e Abel Silva. Também em 1979, participou do “Projeto Pixinguinha”, dividindo o palco com Moraes Moreira e Djavan, em espetáculos realizados em algumas capitais do Sudeste e do Nordeste do país. "Terezinha de jesus é uma das vozes mais bonita do cancioneiro nordestino, com sua voz suave a suprano lirico conquistou uma boa parcela do publico até o momento em que atuou e de uma certa maneira ainda atua nas fms do brasil, parabens a ela pela performance musical.Os criticos musicais da nossa eterna terra brasil deveriam da mais valor aos músicos locais. As FMs só tocam pagodes, axé bundão e forroTários, deixando de lado os valores musicais da nossa musica popular bem brasileira, digo TEREZINHA DE JESUS, Nubia Lafaiete e Admilde Fonseca - aqui do Rio G. Norte-. Papangus pecam em omitir a nossa música suave."
(Fonte: Poeira e Cantos)
CANDEEIRO JAZZ
O Candeeiro Jazz foi formado em 2002 por três nomes já conhecidos da cena musical potiguar e vem recebendo aplausos pelo trabalho desenvolvido unindo o virtuosismo de seus integrantes, aplicado à música instrumental, e às raízes da música nordestina, em uma mistura de influências e tendências sem fronteiras. A banda nasceu da amizade entre o baixista Sérgio Groove, o acordeonista Zé Hilton e o guitarrista Jubileu Filho. A proposta inicial era simular um trio de forró tradicional, usando no lugar do zabumba o baixo, e no lugar do triângulo a guitarra e a viola de 12 cordas. Essa formação faz com que o repertório do Candeeiro passeie por baião, xote, frevo, samba, bossa nova, funk, choro, toada, tudo com fartas pitadas de influência do jazz, resultando em uma sonoridade própria, com a cara do grupo, que permeia suas apresentações de composições próprias e versões de grandes clássicos da música brasileira.
(Fonte: Nominuto)
POESIA DE JOÃO FELINTO NETO
ESCALADA
Todas as razões são impostas,
se alguém não gosta,
é apenas mais um louco.
Algumas montanhas são rochosas,
outras são de ouro.
Nada impede a escalada
simplesmente pela conquista;
a visão apaixonada
até se perder de vista.
A vitória de um tolo.
A tolice de um morto.
As razões, ninguém explica.
NAZARENO VIEIRA
Nazareno Vieira é cantor e compositor, começou sua carreira como integrante do Trio Potiguar, na década de 50. Depois foi morar em Fortaleza, onde atuou na Rádio Iracema e integrou o Trio Iparana. Na década de 60 mudou-se para Recife e chegou a atuar no Trio Tamio e, em seguida, voltou para Natal e tornou-se membro do Trio Puraci. No fim dos anos 60 foi para o Rio de Janeiro e atuou na TV Tupi (nos programas Som Brasil, Flávio Cavalcanti e Almoço com as Estrelas) e nos programas Silvio Santos (SBT) e Raul Gil (TV Record). Em 1976 gravou pela RGE o compacto Imenso prazer. Em São Paulo, cantou na noite paulista por 14 anos. Lá conheceu Pena Branca, que viria a ser seu parceiro no “Quarteto Teorema”; grupo fundado por eles. O quarteto se desfez e Nazareno Vieira continuou parceiro Pena Branca. Eles formaram uma dupla de sucesso. Lançaram no mercado a música “Vai Doer” (vai doer quando o sol da manhã acordar e ao meu lado eu não te encontrar, pode ser que eu acabe chorando). Como compositor teve músicas gravadas por Elizeth Cardoso, Emílio Santiago, Noite Ilustrada, Wilson Simonal e Os Originais do Samba, entre outros. “Tenho também canções que estão sendo gravadas por Neguinho da Beija-flor (canção chamada Várzea) e por João Batista, revela o compositor potiguar. Nazareno Vieira Fez parcerias também com Carlos Colla, Paulo Tito, Gilson e outros. Nazareno Viana tem 150 músicas compostas, sendo 60 ainda inéditas.
(Fonte: Tribuna do Norte)
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
CARLOS BEM
terça-feira, 25 de novembro de 2008
MADRIGAL DA UFRN
Madrigal significa na língua portuguesa a composição poética que exprime um pensamento terno, lisonjeiro e galante. Todo esse conceito ainda parece pouco para traduzir a história do coral potiguar que há 40 anos vem conquistando e encantando pelo mundo inteiro. O Madrigal participou de vários festivais, concursos e encontros nacionais e internacionais, destacando entre esses eventos o I Encontro de Corais Universitários do NE, realizado em Penedo-AL; o Encuentro Corales Bonaerenses, realizado em Nicochea-Argentina; o II Concurso Funarte de Canto Coral, realizado na cidade do Rio de Janeiro; o 11º Congresso da Associação Brasileira de Educação Musical, realizado em Natal-RN; o V Nordeste Cantat, acontecido em Maceió-AL e a II Convenção da Associação Brasileira de Regentes de Coros realizado em Goiânia-GO. Além de música erudita, o grupo vem realizando apresentações em diversos gêneros musicais, em espetáculos como o da atriz e cantora Bibi Ferreira, em 2000, “ Bibi Conta e Canta Edith Piaf”; em 2002, “Bibi in Concert”; como também no concerto com a Orquestra Sinfônica do Rio Grande do Norte e o cantor Geraldo Azevedo, em comemoração aos 50 anos da Petrobrás, realizado nas cidades de Assu, Mossoró e Natal, que foi o maior concerto já realizado no Estado, tendo sido assistido por mais de 40 mil pessoas.
(Fonte: Correio da Tarde)
POESIA DE NAPOLEÃO DE PAIVA
Só agora chego
às raias do teu corpo
Depois de tanto mar
tanto mar
Tua nudez
enfim sitiada
Trêmula
Alva
Á sombra
Das minhas
mãos
Incandescentes
Alucinadas
às raias do teu corpo
Depois de tanto mar
tanto mar
Tua nudez
enfim sitiada
Trêmula
Alva
Á sombra
Das minhas
mãos
Incandescentes
Alucinadas
TRIO INAJÁ
O trio formou-se em 1958 depois que o conjunto Os Três Brilhantes desfez-se e dois de seus componentes, Francisco Franklin e Jomar Siqueira, resolveram formar outro grupo musical. Convidaram então Ridálio Galvão e conceberam o Trio Inajá, nome indígena da palmeira onde cantam as sabiás. Cantaram em diversos clubes e boates de Natal, tendo atuado ainda nos estados do Pará, Paraíba, Pernambuco e Maranhão. Em 1968, gravaram o primeiro compacto pela Rozenblit, interpretando as composições "Adeus, Caicó", de Francisco Franklin e José Lucas, e "Prece de vaqueiro", de Luis Paulo e Jaime Paulo. Em 1971, o grupo desfez-se devido a compromissos profissionais com o Banco do Brasil, onde os três foram trabalhar. Em 1993, após se aposentarem, retomaram a carreira artística, atuando em diversas casas de show na capital norte-rio-grandense. Em 1997 tomou parte em um CD gravado em homenagem a santa padroeira da cidade de Caicó. Em 1998 ganhou o prêmio Banco do Brasil de Música com uma versão da música "Smile", de Charles Chaplin.
(Fonte: Dicionário Cravo Albin)
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
MANDUMBLÁ
Mandumblá é formado por pesquisadores de ritmos brasileiros e universais, mas que também apresentam sua proposta autoral. A banda é formada por Zé Fontes no contrabaixo, Ricardo Baya na guitarra, Ronaldo Freire na flauta, Jaildo Gurgel na bateria e a dupla de percussionistas Kleber Moreira e Sami Tarik, músicos talentosos e consagrados em diversos palcos pelo país afora.
(Fonte: Idema)
RIBEIRINHA DE PAU E CORDA
O Projeto é parte de um outro projeto maior, o Ribeira de Pau e Corda, da cidade de Natal-RN, que tem como objetivo divulgar a música do Brasil, em especial a do Nordeste. O Ribeirinha, como denominação da formação reduzida, desenvolve um trabalho autoral e, em sua maioria, instrumental. A formação desse grupo é de cordas (com guitarra, violão, viola caipira, bandolim, contrabaixo), saxofone, bateria e percussão, reunindo músicos reconhecidos e experientes, inclusive com intensa participação em formações de cunho erudito. O bando é composto por Marcelo Tinoco, guitarrista, violonista e bandolinista que desenvolve trabalhos com o frevo, o choro, o samba e o baião; Neemias Lopes, saxofonista e oboísta integrante da Orquestra Sinfônica do RN e faz parte da banda Mad Dogs; Jorge Lima, baterista com trabalhos em Israel e outros países, divide seu tempo entre a direção do estúdio de gravação Megafone e participação como músico e produtor no mercado fonográfico do estado; Paulo Sarquis, compositor, contrabaixista e integrante da Orquestra Sinfônica do RN, dedica a maior parte de seu tempo à banda Mad Dogs e Carlos Peru, percussionista especializado em ritmos brasileiros e pesquisador das raízes da nossa música popular.
(Fonte: BNB/Idema)
POESIA DE IRACEMA DE ALBUQUERQUE
CRIAÇÃO
Compreendida se for amada
assidua se for procurada
quanto mais se conheça
mais pode ser transformada
o destino era viver
tinha que ser
hoje a luz dos meus versos
a existência me fez entender
misteriosamente revelada
que o amor é estratégia da vida
que a criação pra vencer
tem que ser amada
assim , cultuando a criação
não sabia que podia
guardada com toda sorte
ter vencido com alegria
Compreendida se for amada
assidua se for procurada
quanto mais se conheça
mais pode ser transformada
o destino era viver
tinha que ser
hoje a luz dos meus versos
a existência me fez entender
misteriosamente revelada
que o amor é estratégia da vida
que a criação pra vencer
tem que ser amada
assim , cultuando a criação
não sabia que podia
guardada com toda sorte
ter vencido com alegria
sábado, 15 de novembro de 2008
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
POESIA DE JANIA SOUZA
Trama
Na boca da noite
o vulto do tempo
impõe seus dogmas.
Senhor feudal do universo
tiraniza a vassalagem humana
subjugando-a com invisíveis grilhões
que acorrentam fortemente a verdade,
esposa dedicada
da sabedoria, viajante anelada
nas asas da esperança.
Na boca da noite
o vulto do tempo
descobre-se... e encobre-se
feito gatuno sorrateiro
funde-se na escuridão
violando-a cinicamente
ao embrenhar-se no manto
da silenciosa noite.
Talvez, seu intuito seja o de fingir
que não intervém no círculo vicioso
do poder, que emana
da fétida escória humana...
Na boca da noite
o vulto do tempo
esgueira-se furtivamente
na trama impudica
contra a civilização humana.
Na boca da noite
o vulto do tempo
impõe seus dogmas.
Senhor feudal do universo
tiraniza a vassalagem humana
subjugando-a com invisíveis grilhões
que acorrentam fortemente a verdade,
esposa dedicada
da sabedoria, viajante anelada
nas asas da esperança.
Na boca da noite
o vulto do tempo
descobre-se... e encobre-se
feito gatuno sorrateiro
funde-se na escuridão
violando-a cinicamente
ao embrenhar-se no manto
da silenciosa noite.
Talvez, seu intuito seja o de fingir
que não intervém no círculo vicioso
do poder, que emana
da fétida escória humana...
Na boca da noite
o vulto do tempo
esgueira-se furtivamente
na trama impudica
contra a civilização humana.
BANDA CAMBA
Camba significa amigo em um dialeto africano. A banda Camba é o resultado da fusão dos talentos de Gilberto Cabral (trombone), Sérgio Groove (contrabaixo), Yrhan Barreto (guitarra), Walterklayson (teclados), Darlan Marley (bateria), Yuri Antonionni (sax) e Paulírio (percussão), todos músicos com muitas horas de palco, estúdio e estrada, que se reuniram para tocar o melhor da música latina. A banda apresenta um repertório com releituras de clássicos da música caribenha, além de arranjar e traduzir para versões "calientes" sucessos de nomes consagrados da música brasileira.
(Fonte: reelease da banda)
BANDA BARBARELLA
Banda formada em novembro de 2005 com a proposta de tocar rock calcado em surf music e punk rock. Composta por músicos já conhecidos da cena potiguar, como Ana Morena (Vocal), Raphael Bender (Bateria), Jeff Soares (Baixo), Vivi Menna e Rafael Kalango (Guitarras). O Barbarella já gravou um EP com 4 músicas pelo DoSol Records, são elas: “Pipa”, instrumental na linha surf music, “Mais leve que o ar”, carro chefe da banda, “Imperador do Rock” composição sarcástica de Bráulio Tavares e “Paredão”, pop punk. Fazendo parte do casting da Dosol Records e Produtora, o Barbarella tem tudo para somar à cena rock potiguar, levando seu som além das fronteiras do estado.
(Fonte: Trama Virtual)
NEY LIMMA - POTIGUAR BAIANO
Cantor, compositor e músico nascido em Natal/RN. Entre 2002 e 2004 morou em Salvador-BA onde além de aperfeiçoar seus conhecimentos musicais, cantou em locais bastante conhecidos como Trapiche de Adelaide, Canteiros, Barravento e no Teatro Acbeu. Na capital baiana que teve a oportunidade de participar por dois anos seguidos do Carnaval de Salvador, como vocalista dos trios elétricos Skulaxo, Executivo e Joia. A partir desta experiência Ney passou a direcionar sua carreira para o público admirador da música baiana e suas mais diversas vertentes e influências. Além do carnaval baiano (Salvador e Porto Seguro) constam em seu currícilo várias micaretas pelos estados Bahia, Sergipe, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Tocantins, Acre e Mato Grosso. Atualmente Ney Limma integra a BANDAÊ, como vocal de apoio e voz masculina. A banda está gravando seu primeiro álbum, possui agenda de shows lotada em todo Nordeste e já se desponta como “banda revelação” da cena axé.
(Fonte: Trama Virtual)
(Fonte: Trama Virtual)
POESIA DE GILBERTO JÚNIOR
MOMENTOS...
As lágrimas que rolam
Com tanta afinidade,
São lágrimas de amor
Com uma pontinha de dor,
Ah! Dor de tantas saudades!
Fica a lembrança zombando
De tudo que foi alegria
E eu nessa vida passando...
As rosas aos pouco murchado,
Deixando minh’alma vazia.
Vem o aperto no peito,
Sorrio com o pensamento,
Os meus braços, o teu jeito...
A solidão par perfeito,
Perfeito pra todos momentos.
As lágrimas que rolam
Com tanta afinidade,
São lágrimas de amor
Com uma pontinha de dor,
Ah! Dor de tantas saudades!
Fica a lembrança zombando
De tudo que foi alegria
E eu nessa vida passando...
As rosas aos pouco murchado,
Deixando minh’alma vazia.
Vem o aperto no peito,
Sorrio com o pensamento,
Os meus braços, o teu jeito...
A solidão par perfeito,
Perfeito pra todos momentos.
terça-feira, 11 de novembro de 2008
POEMA DE CEFAS CARVALHO
VELAS AO MAR
Vida demais...
Poesia de menos...
Longe do cais...
Barco sem remos...
Eu, o mar à frente, o sol poente
E o açoite do vento em meus cabelos
Eu, o amor demente, quarto crescente
E a noite a tanger meus pesadelos
Poesia demais...
Vida de menos...
Versos? Nunca mais...
Velas? Não as temos...
Vida demais...
Poesia de menos...
Longe do cais...
Barco sem remos...
Eu, o mar à frente, o sol poente
E o açoite do vento em meus cabelos
Eu, o amor demente, quarto crescente
E a noite a tanger meus pesadelos
Poesia demais...
Vida de menos...
Versos? Nunca mais...
Velas? Não as temos...
TICIANO D'AMORE
Ticiano D´Amore - Desde pequeno já foi iniciado musicalmente pelo pai, maestro da Orquestra Sinfônica do RN e pela mãe, pianista. Até os doze anos, tentou estudar vários instrumentos como violino, piano, flauta doce, transversal entre outros, mas nenhum deles despertou realmente seu interesse. Então aos quinze, Ticiano começou a estudar violão e conseqüentemente guitarra elétrica. Sua iniciação nesses dois instrumentos se deu com o renomado guitarrista Joca Costa e um ano depois Ticiano entrou na faculdade de música da UFRN, bacharelando em violão clássico. Como violonista, recebeu elogios de personalidades como Sivuca e Henrique Annes, e já trabalhou com músicos de renome no Rio Grande do Norte como Carlinhos Zens, Galvão Filho e Diogo Guanabara.Mas foi como guitarrista que Ticiano conseguiu suas maiores conquistas. Em 2001 recebeu o prêmio Hangar como Guitarrista revelação pelo Júri Oficial. Nessa época tocava na banda Kassava, que ganhou o festival Pop Rock Tropical 2001, concorrendo com mais de setenta bandas. Alem dessa banda, Ticiano já fez participações em outras bandas de renome em Natal como Base Livre, Moby Dick, Twilight Fire e Mad Dogs. Em 2002 ingressou também na banda Apollo 11. Esse grupo ganhou no mesmo ano o Pop Rock tropical 2002, sendo Ticiano bi campeão nesse festival. Também nesse ano começou a estudar Jazz com o professor Evanilson “Cupim”. Em Janeiro de 2003 foi aprovado em primeiro lugar nas seleções para o Curso Técnico de Guitarra da EMUFRN, onde o cursa atualmente. Também nesse ano foi indicado junto com mais quatro artistas para concorrer ao prêmio Hangar de Melhor Instrumentista de 2003, assim como retomou seus estudos guitarrísticos com Joca Costa. Suas maiores influências guitarristicas são Luis Salinas, Pat Metheny, Scott Handerson, John Petrucci, Steve Vai, Kiko Loureiro e Jubileu Filho.
(Fonte: Prefeitura Municipal de Natal)
domingo, 2 de novembro de 2008
ZECA BRASIL
Zeca Brasil, violonista, compositor e cantor, um desses artistas que a música escolhe como parceiro. Desde o início precisou improvisar para superar as precárias condições que as adversidades da vida lhe impôs. Sem violão para estudar, desenhava em seu próprio braço as cordas do instrumento para praticar seus primeiros acordes. Aos quatorze anos ganhou como prêmio num show de calouros uma bolsa de estudos para uma escola de música, mais quase sempre preferia tirar de ouvido seus arranjos prediletos, e assim de forma intuitiva aprendeu a tocar e conhecer o seu mais fiel e ilustre companheiro, "o violão".Tanta disciplina e dedicação resultaram na gravação de três CDs, Identidade (1997) A face da luz (2003) e Conte Comigo (2006). Trabalhos que além do reconhecimento abriram-lhe as portas para grandes projetos, festivais e shows em todas as regiões do país, destacando-se: Canta Nordeste (1993); Canta São Paulo (1998); Festival do SESI (1998/99); Projeto Seis e Meia (1998, 2000,2003 e 2005); Forraço (2004 e 2007 onde a música "Nordestinamente" ficou em 1º lugar e Nação Potiguar (Show Instrumental em 2005).
(Fonte: Site Oficial)
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