Marcio Rangel freqüentou numerosos seminários de música na Itália, com artistas de renome, onde desenvolveu a sua técnica particular, adaptando violão e guitarra ao contrário e tocando como canhoto. A característica dessa técnica é tocar os baixos com o anular e mindinho e a melodia com polegar, indicador e médio, obtendo assim uma sonoridade mais forte nos baixos e aveludada nos agudos, desenvolvendo, além disso, digitações novas de acordes. O seu primeiro CD, Palavras do Som, como solista e compositor, foi lançado em 2002 pela gravadora Italiana Azzurra Music (Verona). Parte integrante da coleção Guitar Masters Club (que lançou, na mesma coleção, trabalhos de Toquinho, Paulinho Nogueira, Karoly, Andrea Braido, Luca Colombo, Irio De Paula, Eros Roseli, Kreol...). Na Itália, atuou em vários festivais e teatros ao lado de artistas italianos e internacionais como Ort (Orquestra Della Toscana), Yumi Tanaka (soprano), Moni Ovadia, Orquestra di Archi Italiana, Niko Jugdorkest, Mozart'ango, Amaryllys Quartet, Duo Boranni Fossi, Nuovo Quintetto Italiano, Synfhonic Orquestra Zuiderkemper, Italian Brass Week, Europera Jugdorsked, Leonardo Locatelli, Coro Senese, Jens Lindeman, Charlie Venom, Arcadia Wind, Grupo Frigiliana, Sinfonica di Benidorn, Pino De Maio, Brentoowd School Orquestre, Italian Ensamble. Em alguns concertos fez duos e trios com Gilson Silveira, Rogerio Botter Maio, Ettore Bonafè, Roberto Taufic, Steve Blake, Wagner Tse, Cacau Arco Verde, etc. revista européia New Age (2005) publicou uma entrevista com o artista, inserindo-o na coletânea com artistas internacionais como Pierre Bensusan, Regina Carter, Bliss, Shaurasia. Em 2006, Marcio Rangel tem matéria publicada na Revista Alemã Tours. A emissora Radio Popular, de Milão, entrevistou ao vivo o artista. Ele recebeu prêmio especial pela composição no Concurso Internacional de Violão de Poggibonsi Siena.(Fonte: Gazeta do Oeste)
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