quarta-feira, 28 de maio de 2008

MOACYR CIRNE

O nome dele é referência quando se trata de pesquisa sobre as Histórias em Quadrinhos no Brasil. Pioneiro na área, Moacyr Cirne é autor de livros como A explosão criativa dos Quadrinhos, Ideologia e desmistificação dos super-heróis, Bum! – a explosão criativa dos quadrinhos e Literatura em quadrinhos no Brasil, apenas para citar alguns. Fã das aventuras (e desventuras) de Ferdinando, Homem-Aranha, Charlie Brown, Pererê e Mafalda, Moacyr estará na livraria EdUFF Icaraí, no dia 20 de novembro, para um bate-papo especial sobre a linguagem dos quadrinhos.
(Fonte: Editora da Universidade Federal Fluminense)

ISAQUE GALVÃO

Isaque Galvão é uma figura excêntrica. Nascido no Rio Grande do Norte tem 26 anos de idade e 10 anos de carreira. Além de cantar Isaque é ator e figurinista de teatro. Vem batalhando em busca do seu sonho há muito tempo. É bem conhecido na sua cidade e já gravou dois cds independentes que misturam ritmos nordestinos, folclóricos e alternativos. Sua avó é sua maior fã e seu grande amor. Já cantou em Portugal no Festival 500 anos do Brasil representando a cultura do seu estado e país e no Japão, cantando música brasileira. Diz que quer divertir e emocionar as pessoas através da sua arte. Tem uma grande potência na voz e um estilo teatral meio lírico. Sua inspiração é Judy Garland e Alcione. Na primeira audição foi cantar num restaurante para ganhar o sim da Cyz e na audição do workshop foi comparado a Cauby Peixoto.
(Fonte: Virgula.com.br)

terça-feira, 27 de maio de 2008

POESIA DE CHAGAS LOURENÇO

O PRECONCEITO
Detesto o esperar
adoro o esperado.
Não suporto o julgar
gosto do julgado.
Rejeito o odiar
sinto pena do odiado.
Odeio o rejeitar
suporto o rejeitado.
Sou louco pra amar
morro pra ser amado.

MARINA ELALI

Marina Elali nasceu em Natal, numa família que mistura descendência árabe e pernambucana, neta de Zé Dantas, compositor e parceiro de Luiz Gonzaga, o Rei do Baião, em seus sucessos. Revelada no programa Fama da Rede Globo, teve a música Você na novela América. Mas ficou conhecida com o cover da música One Last Cry do cantor Brian McKnight, tema da personagem Nanda (interpretada por Fernanda Vasconcellos) na novela Páginas da Vida; essa música estourou nas rádios do Brasil inteiro. E ainda teve uma música-tema no filme Se Eu Fosse Você de 2006, Mulheres Gostam. Também esteve com a música Sabiá na minissérie Amazônia, de Galvez a Chico Mendes. Pôde-se escutá-la também cantando o sucesso Eu Vou Seguir (Reach), o tema de Mirian, personagem de Gabriela Duarte na novela Sete Pecados. Esta música foi gravada especialmente para a novela. Atualmente tem uma música na trilha internacional da novela Duas Caras: All She Wants, uma versão em inglês da música O Xote das Meninas. Em seu tempo livre Marina Elali se dedica a compor novas músicas.
(Fonte: Wikipédia)

segunda-feira, 26 de maio de 2008

ARTE DE ARTUR SOUZA




POESIA DE PALMYRA WANDERLEY

BEM-TE-VI
Todas as tardes, sempre à mesma hora,
vem visitar-me um passarinho amigo...
canta cantigas que eu cantava outrora,
canta coisas que eu sinto, mas não digo.
De onde ele vem, não sei; nem onde mora;
se lembranças me traz, guarda-as consigo.
Sinto, no entanto, quando vai-se embora,
que a minha alma não quer ficar comigo.
Hoje tardou... Há chuva nos caminhos,
mas chuva não faz mal aos passarinhos
e ele há de vir, a tarde festejando...
Lá vem ele, ligeiro como um sonho...
canta coisas tão minhas, que eu suponho
ser o meu coração que vem cantando.

sábado, 24 de maio de 2008

GERALDO CARVALHO

Geraldo Carvalho apresenta "Manhecença", seu primeiro CD. O disco é a perfeita tradução do seu intérprete: um sinônimo de delicadeza. Tanto pelas dez canções - numero que considero pra lá de adequado, país não cansa e dá vontade de ouvir de novo - quanto pelo extremo bom gosto do projeto gráfico. E melhor notícia, mais da metade da tiragem inicial já voou, tal revoada de passarim adivinhando chuva e boa colheita. Se tecnicamente o disco é bem realizado, quando Geraldinho se debruça sobre os poetas – e escolhe logo Ferreira Itajubá, Haroldo de Campos e Jorge Fernandes – deixa pistas robustas, impressões digitais que denunciam que o caminho aberto agora deverá render frutos bons.
(Fonte: Heraldo Palmeira)

CANDINHA BEZERRA

Compositora. Professora de piano. Artista plástica. Fotógrafa. Produtora cultural. Licenciou-se em Educação Artística pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Foi coordenadora administrativa da Orquestra Sinfônica do Rio Grande do Norte. Foi produtora dos CDs "Emboladas cocos", "Cocos de Zambê", "Repente potiguar", e "Nação potiguar", que recebeu o prêmio de "Melhor CD local" no II Prêmio Hangar, em 1999. Entre seus trabalhos fotográficos está um ensaio sobre a romanceira Dona Militana, de quem também produziu o CD triplo "Cantares". Em 1983, compôs em parceria com Fátima de Brito as músicas "Azul", "Branco", "Cinza", "Festa na floresta", "O gato", "Gira-girafa", "Laranja", "Preto" e "Verde", que foram interpretadas por Fátima de Brito no LP "Canções infantis", lançado pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
(FONTE: Dicionário Cravo Albin da MPB)

SUELDO SOARESS

Uma vez com o pé na estrada, Sueldo não parou mais. Sua experiência hoje se demonstra através de itens incontáveis. Idem no tocante à reciclagem de sua formação. Primeiro os bares, depois os festivais, aqui e alhures, onde ganhou diversos prêmios, consagrando-se como compositor e intérprete. Em 1984, subiu ao palco do teatro Alberto Maranhão, no espetáculo “Tinta Viva”. Protagonizou vários outros nos anos seguintes, a saber: “Reino”, em 1985, “Novo Mundo”, em 1986 e “Tulipa Negra”, em 1987, todos neste teatro. Este último show ficou em cartaz por cerca de dois anos, tendo sido levado a diversas capitais brasileiras, como Aracaju (teatro Atheneu Sergipano), João Pessoa (teatro Santa Rosa), Teresina (teatro 4 de Setembro) e São Luís (teatro Espaço Cultural). Sueldo Soaress já participara, em 1986, da “janela” do Projeto Pixinguinha, show que trazia Joyce, Clara Sandroni e Lazo Matumba, como atrações de fora. No ano seguinte, estava participando do “Pixingão”, com a Orquestra de Música Popular Brasileira, na sala Sidney Miller (Rio de Janeiro). Daí por diante, teve participação especial em shows de alguns mega-stars da MPB, como Gilberto Gil, Paulinho da Viola, Jorge Ben Jor, Angela Rôrô, Geraldo Azevedo, Toninho Horta , Kleiton e Kleidir e Xangai, além de fazer parte do Pixinguinha Nacional, junto com o grupo João Penca e seus Miquinhos Amestrados, pelo Norte e Nordeste.
(Fonte: Site Oficial do cantor)

MANUELA DAC

Ex-integrante da banda de pop rock potiguar Delta 9, a paranaense radicada há 20 anos em Natal, Manuela Dac. “Se amar assim” - primeiro trabalho solo da carreira. Entre as 14 músicas do repertório do disco, um presente: a canção “Um puro amor”, cedida especialmente pelo compositor alagoano Djavan. Além de composições de Leonardo Cavalcanti, Sueldo Soaress, Pedro Mendes, André Lyra, Rildo Lima, Julio lima e Djavan.
Paralelo ao trabalho solo, Manuela Dac segue firme como integrante da banda Electra, onde canta ao lado da irmã gêmea Marina. Na adolescência, cultuou os ídolos de gerações e estilos distintos como Rita Lee, Chico Buarque, Sade, Roxette e Mariah Carrey. Durante o período, procurou estudar técnicas vocais no coral da escola e faturou, na época, o primeiro lugar no concurso promovido pela Fundação Nacional de Artes do Rio de Janeiro, na categoria infanto-juvenil de música. Ainda em nível nacional, a cantora conseguiu se classificar na eliminatória regional do concurso “Jovens Talentos”, criado pelo Domingão do Faustão, na Rede Globo.
(Fonte: blog SomBarato)

POESIA DE SANDERSON NEGREIROS

ODE DE SOMBRA
Para Elinor
I
Lembro-te pequena menina de vermelho
pulando a ponte das rosas comoventes
e cantando, de cântaro ao ombro, a límpida
beleza das tardes e das fontes
de há muito fenecidas nas raízes do vento.
II
Neste secreto bosque jazes inutilmente
levitada, sem gesto de amor, esquecida
de que um amigo umedeceu teu espaço de morta
e completamente voltada para si mesma,
entregue a um sonho.
III
Vês que no teu corpo já se desfazem
os velhos cemitérios da madrugada
e, por ele, ascende o lamento
das virgens da alvorada.
Te peço os véus de carne que te enfeitam
para que os pássaros se aninhem nos pequenos túmulos
e os gatos tragam a noite no olhar.
Para que os cavalos marinhos não
desabem no crepúsculo, ardendo em chamas.
E teus seios avancem sobre os jardins suspensos
onde as palmeiras abrem de suas folhas
os violões que dilaceram os paredões do mundo.
Tenho saudades das quilhas velozes,
das astrais bebidas e das fiandeiras fatais.
Por que eu passo e não me chamas
ao teu leito de virgem?

SIMONA TALMA

Cantora e compositora, que é destaque na nova safra de artistas potiguares. Iniciou sua carreira cantando ao lado de Luiz Gadelha, participando do seu cd “Flor de Mim” na faixa “Fera Nova” do compositor Pedro Mendes, assim como, em seus shows. Em fevereiro de 2003, inaugurou a parceira como compositora ao lado de Luiz Gadelha, no show “Dois” no Veleiros Restaurante. Seu último show solo “A Lua e Eu” é uma evocação de seus sentimentos notívagos, acompanhada pelo guitarrista Thiago Andrade, ela canta mpb, bossa , rock e blues. O Show "Jeans Avariado" realizado no Projeto Domingo na Praça juntamente com Luiz Gadelha, deixa clara a relação direta com a poesia, a partir do trabalho de musicar poetas potigares e não, como:Carlos Gurgel, Civone Medeiros, Iracema Macedo, Paulo Leminski, Mário Quintana. . . Dentre suas influências e referências ela destaca Chico Buarque, João Donato, Caetano Veloso, Jards Macalé, Los Hermanos, Mutantes, Marisa Monte, Paulinho Moska, Arnaldo Antunes, Adriana Calcanhotto, Rosa Maria, Billie Holiday, Cássia Eller, Beatles, Balão Mágico, Jeff Buckley, Sílvia Patrícia, The Strokes, Bugs, Tom Zé e muitos outros.
(Fonte: Busca MP3)

quarta-feira, 21 de maio de 2008

ROBERTO TAUFIC

Nascido em Honduras (America Central) no ano de 1966, de origem árabe por parte de mãe, chega a Natal com a familia com seis anos de idade e com dez anos começa a estudar violão e teoria musical na escola de musica do Rio Grande Do Norte. Aos quinze anos participa a varios festivais, acompanhando cantores e musicos conceituados em Natal, João Pessoa e Recife. Aos 18 anos começa a tocar profisionalmente em shows, estúdios e participa ao projeto Pixingão (FUNARTE) no Rio De Janeiro com a Banda Imaginária, Ana Fernandes, Lucinha Lira e Diana Pequeno.Em 1985 grava o primero disco com o grupo Cantocalismo. Com o mesmo abre os shows de Geraldo Azevedo, Luiz Melodia, Joyce e outros artistas de passagem pelo seu estado. Após diversos trabalhos até a 1989, ele se volta ao estudo de harmonia e improvisação e história do jazz em Roma. Daí por diante, o grande Mestre Roberto Taufic desfruta do pleno sucesso e trabalho com a sua maravilhosa música, vindo ao Brasil fazer apresentações, work shops etc.
(Fonte: FJA)

POESIA DE ADRIANO GRAY CALDAS

POEIRA
Páginas soltas
dourada poeira
do tempo
Resquicio de sonhos
Empalidecidos
Registro inequivoco
de uma farsa revivida
a tempos imemoriais
Folha amarga
de muitas flores
e nenhum fruto
Simbolos de poder
glórias antigas,
Esquecimentos.
Loucura.
esperança atroz.
As luzes se apagam
na vasta planicie
uma vez mais.

quinta-feira, 15 de maio de 2008

K-XIMBINHO - MÚSICA DE ONTEM

Nasceu em Taipu (RN), e lá começou a tocar clarineta. Mais tarde mudou-se para Natal, onde entrou em um conjunto de jazz. Também tocou saxofone e requinto. Em 1938 passou a integrar a Orquestra Tabajara de Severino Araújo, e quatro anos mais tarde radicou-se no Rio de Janeiro, desligando-se da orquestra. Tocou em outras orquestras na década de 40, e foi também músico de estúdio, acompanhando cantores. Por volta de 1946 voltou a ingressar na Tabajara, que foi a primeira a gravar uma composição de sua autoria, o clássico choro "Sonoroso". Depois de estudar teoria musical com o maestro Koellreuter e tocar em boates, fez uma turnê pela Europa, na década de 50. De volta ao Brasil, trabalhou como arranjador na Odeon e na TV Globo. Outras de suas composições também se tornaram clássicos do choro, como "Eu Quero É Sossego", "Saudades de um Clarinete" e "Gilka".
(Fonte: site paulos)

quarta-feira, 14 de maio de 2008

CARLOS GUEDES

Carlos Guedes nasceu em Natal-RN, iniciou sua carreira como baterista no fim dos anos 80, acompanhou importantes nomes do cenário musical local : Lucinha Lira, Babal, Elino Julião, Galvão Filho, Carlinhos Zens, Romildo Soares, Nonato Negão, Cristina de Holanda, Rodolfo Amaral, Jéssica Fernandez, Mariângela Figueiredo, Artenizia, Arlindo Farias, Ronaldo Ferrara, Robson Farias, Tarcisio Flor, Roberto do Acordeon, Ivanildo di Natal, Edmar Costa, Geraldo Carvalho, Ricardo Wanamark, Zeca Brasil, Joãozinho da Bahia, Valdir Luz, Lau Terra, Leão Neto, Cida Airan, Marcelo Jucá, Litz Noga, Glorinha Oliveira, Manuela Rodrigues, Mônica Jucá, Jaina Elne, Marina Rodriguez, Dalva Braga, Magnus Araújo, Silvana Martins, Tom França, Rubinho, Carlos Pontanegra, Iggor Dantas, Nara Costa, entre outros...acompanhou nomes do cenário nacional, como: Bezerra da Silva, Lenon, Maria Creuza, Miltinho, Carlos Vinhas, Benito de Paula e Jair Rodrigues. Participou de vários festivais de Musica no RN e em outros estados : Festival BANDERN da Canção Popular, Festival de Musica do FLOCA, Festival da Canção de Carájas/PA, 4º Festival Nacional de Musica FENEC (Campos do Jordão/SP), 5º Festival Nacional de Musica FENEC (São Luiz/MA), 6º Festival Nacional de Musica FENEC (João Pesoa/PA), Festival de Musica Ponta Negra, Festival de Musica do Beco Da Lama.
(Fonte: Site oficial do músico)

SEU ZÉ

Desde 2003 o SeuZé, originado em Natal, vem construindo um trabalho sólido a partir das diferenças dos seus músicos. A banda tem a consciência de que em arte não existe originalidade, no máximo pioneirismo. Tudo é referência, reinvenção. É nesse sentido que o grupo não teme assumir a influência que sofre de artistas que, por mais que aparentem não estar em sintonia ou contemporaneidade, se encontram na perpendicular do bom gosto.
o SeuZé pôde experimentar uma evidência considerável na mídia especializada, tanto a nível local quanto nacional. Prova disso foram as sucessivas indicações a premiações relevantes como o Prêmio Toddy de Música e o Prêmio Laboratório Pop, além da participação em festivais importantes como o Ceará Music, a Feira da Música (CE), o TIM MADA e o Festival DoSol (RN). A nível local é freqüentemente lembrado nas cerimônias com mais respaldo no Rio Grande do Norte, como o Prêmio Hangar e o Prêmio Rock Potiguar (nos últimos dois anos, foram 8 prêmios ao todo). Já dividiu palco com Los Hermanos, Nação Zumbi, Nando Reis, Planet Hemp e Biquini Cavadão.
(Site Oficial da banda)

sábado, 10 de maio de 2008

KIKO CHAGAS

Kiko Chagas, nobre musico potiguar, compositor, arranjador, produtor, técnico e diretor musical estudou música na UFRN, seu avô, pai , mãe todos músicos, ganhador do troféu Caymmi, participou do Montreux festival (Suíça), participou também da cultura do século no projeto do Lundu ao Axé na Bahia com Gilberto Gil, Jerônimo, Margareth Menezes, Edil Pacheco, Morais Moreira, Armandino e outros, participou nos trios elétricos do carnaval da Bahia com Paulinho Boca de Cantor e Pepeu Gomes (novos baianos), produziu cds com a participação de Xangai, Raimundo Sodré, Luiz Caldas, Hermeto Paschoal entre outros, emprestou seu talento como guitarrista a vários artistas como Cezar Camargo Mariano, Elza Soares, Tim Maia e Jimmy Cliff e agora segue seu vôo livre . Forró da caiçara
(Fonte: Gaiamundo.com)

ARTE DE LINHARES




quinta-feira, 8 de maio de 2008

POEMA DE ILMA SANTIAGO

RAIO
Rasgo quando guardo
Queimo quando esfrio
Falo, enquanto calo!
Nunca calo!!!! Nunca falo
do que penso enquanto
falo, ou, calo
Sempre falo o que penso
Sempre por raio me calo....
E nesse falando calado,
nunca falho
E, falo por mim o trovão
Tupã!!!!
Nosso vinho e pão
Rasguei meu coração de sol

BUGS - ROCK GARAGEM PSICODÉLICA

Criado em 2002, já no ano seguinte o BUGS foi um dos destaques do Festival MADA (Natal/RN). Com a repercussão do seu trabalho, em 2004 o grupo retornou ao palco do festival anunciados como uma das boas revelações do evento. Conseqüência disso, foi a participação no Festival Porão do Rock, em Brasília, onde se apresentaram para um público de 25 mil pessoas. Ainda em maio de 2004, a banda participou do programa Canta Brasil transmitido pela FM Palermo em Buenos Aires - Argentina. Em 2005, participaram do Abril Pro Rock/Festival Claro que é Rock (PE) e da Feira da Música (CE). Em 2006 o BUGS marcou presença no Festival Mundo (PB) e Festival DoSol (RN). Desde o seu início o BUGS atuava em formato de Power Trio. Em meados de 2006 algumas mudanças acontecem: primeiramente Augusto Cézar assume a bateria. Posto que até então era ocupado por Joab Quental. Meses depois, após participar de um show da banda, o guitarrista Dimetrius Ferreira é convidado para integrar o grupo. O BUGS torna-se assim um quarteto: hoje é Paolo Araújo (baixo e voz),Denilton Soares (guitarra), Dimetrius Ferreira (guitarra) e Augusto Cezar (bateria).
(Fonte: Myspace.com)

WALTER KLAYSON MONASTIRSKI

Pianista com formação popular e jazzística, atua no cenário potiguar como musico instrumentista, professor de piano e harmonia funcional, Já trabalhou com músicos como: Gilson Casinha Branca, Luis Airão, Denílson Benevides, Manasses Campos, Almir Padilha, Sérgio Groove, Di Stéffano, Sueldo Soares, Gilberto Cabral, André Negão e etc.Participou de projetos culturais como o projeto Nação Potiguar - RN, Projeto Seis e Meia - RN, Projeto Som da Mata - RN, Domingo na Praça – TV Cabugi, Projeto Ilha de Música – RN, Feira de Música – CE, Cover Baixo – RN, Orquestra Seridó e etc.
(Fonte: site orquestra diamante)

DOSINHO - O FREVO MAIOR

O potiguar Claudomiro Batista de Oliveira, o Dosinho, iniciou sua carreira na década de 1940, escrevendo letras para campanhas publicitárias e políticas, além de alguns sambas-enredo. Seu contato mais direto com a música começou na Rádio Nacional, no Rio de Janeiro, quando foi assistente de orquestra. Depois, passou a trabalhar como agente para a Gravadora Copacabana, e depois como representante na Gravadora Mocambo. A arte de Dosinho começa, então, a ser conhecida nacionalmente, mas só após 10 anos suas primeiras composições foram gravadas.Em 2006, o artista, que tem 78 anos de idade e contabiliza mais de 50 anos de carreira, trouxe a Natal seu 5° CD, Carnaval Festa do Povo (que já havia sido lançado em Recife), com onze músicas, entre inéditas e consagradas, cantadas por nomes como Marlene, Isac Galvão, Paulo Tito e Claudionor Germano, além de outros. Uma das faixas, o frevo Bloco do mensalão, faz menção a um dos acontecimentos que marcaram a política do Brasil em 2005.
(Fonte: SESC/RN)

POESIA DE ANTONIEL CAMPOS

Se digo “é isso”,
não sei
se é isso mesmo
que é isso,
pois pode ser — bem o sei,
só parecido
com isso.
Mas mesmo
não sendo isso,
ou seja, é isso e eu sei,
digo sempre que não sei
(nem sei por que digo isso...)
e por que isso? ... já sei!
Aliás, não sei.
É isso.

sexta-feira, 2 de maio de 2008

OS GROGS - O ROCK'N ROOL

A banda começou em 1999, com o nome de Van Grogs. Em 2001, o grupo que se notabilizou na noite local pela interpretação de grandes clássicos de rock'n'roll deu uma guinada no trabalho que vinha executando. Mudou de nome, passando a se chamar Os Grogs e também de formação, dedicando-se então a composições autoraisFormado por Giancarlo Vieira (vocais), Felipe Rebouças e Thiago Andrade (guitarras), Moisés de Lima (baixo, vocais) e Tony Macarthy (bateria), Os Grogs se tornou rapidamente uma das bandas mais carismáticas da cidade e uma grande referência no autêntico rock. Os Grogs tem como registro uma demo com clássicos dos Beatles, Doors e Creedence, do ano passado, chamada Sete Doses, mas agora o grande objetivo é a produção do primeiro disco.
(Fonte: nominuto.com)

LENO E LÍLIAN - JOVEM GUARDA

Gileno Osório Wanderley de Azevedo formou ao lado de Silvia Lilian Barrie Knapp a dupla romântica da Jovem Guarda, Leno e Lilian. Em 1966, aos 16 anos, fez sucesso ao lado dela com "Pobre Menina". Dois anos depois seguiu carreira solo. Já tendo lançado "Leno" e "A Festa de Seus 15 Anos", ambos seguindo a linha romântica, Leno foi aos Estados Unidos, voltou influenciado pelo flower power e decidiu mudar sua postura, que passou a ser mais contestatória e política. Em 1971, ao lado do Raul Seixas, então Raulzito, produtor da CBS, criou "Vida e Obra de Johnny McCartney", primeiro disco gravado em oito canais no Brasil, o máximo de tecnologia na época. Com temas como reforma agrária, censura, tortura, drogas e repressão, "Vida e Obra" foi censurado e dormiu durante 25 anos na gaveta. Leno passou uma temporada morando nos Estados Unidos e na volta produziu os grupos Flor de Cactus e Os Lobos. Nesses anos lançou discos com repertório ligado ao rock e compôs para Erasmo Carlos, Amelinha, Renato e seus Blue Caps e Raul Seixas. Sua música "Rosa de Maio" foi incluída na trilha de "Livre para Voar" (TV Globo). Em 1995, sua gravadora Natal Records lançou "Vida e Obra de Johnny McCartney" e vem relançando discos da época em que fazia dupla com Lilian.
(Fonte: Poeiras e Cantos)