quarta-feira, 21 de maio de 2008

POESIA DE ADRIANO GRAY CALDAS

POEIRA
Páginas soltas
dourada poeira
do tempo
Resquicio de sonhos
Empalidecidos
Registro inequivoco
de uma farsa revivida
a tempos imemoriais
Folha amarga
de muitas flores
e nenhum fruto
Simbolos de poder
glórias antigas,
Esquecimentos.
Loucura.
esperança atroz.
As luzes se apagam
na vasta planicie
uma vez mais.

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