Uma vez com o pé na estrada, Sueldo não parou mais. Sua experiência hoje se demonstra através de itens incontáveis. Idem no tocante à reciclagem de sua formação. Primeiro os bares, depois os festivais, aqui e alhures, onde ganhou diversos prêmios, consagrando-se como compositor e intérprete. Em 1984, subiu ao palco do teatro Alberto Maranhão, no espetáculo “Tinta Viva”. Protagonizou vários outros nos anos seguintes, a saber: “Reino”, em 1985, “Novo Mundo”, em 1986 e “Tulipa Negra”, em 1987, todos neste teatro. Este último show ficou em cartaz por cerca de dois anos, tendo sido levado a diversas capitais brasileiras, como Aracaju (teatro Atheneu Sergipano), João Pessoa (teatro Santa Rosa), Teresina (teatro 4 de Setembro) e São Luís (teatro Espaço Cultural). Sueldo Soaress já participara, em 1986, da “janela” do Projeto Pixinguinha, show que trazia Joyce, Clara Sandroni e Lazo Matumba, como atrações de fora. No ano seguinte, estava participando do “Pixingão”, com a Orquestra de Música Popular Brasileira, na sala Sidney Miller (Rio de Janeiro). Daí por diante, teve participação especial em shows de alguns mega-stars da MPB, como Gilberto Gil, Paulinho da Viola, Jorge Ben Jor, Angela Rôrô, Geraldo Azevedo, Toninho Horta , Kleiton e Kleidir e Xangai, além de fazer parte do Pixinguinha Nacional, junto com o grupo João Penca e seus Miquinhos Amestrados, pelo Norte e Nordeste.
(Fonte: Site Oficial do cantor)
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